O ginecologista suspeito de abusar sexualmente de pacientes em
Turmalina e Capelinha, no Vale do Jequitinhonha, vai passar para um
regime de prisão domiciliar. A informação foi confirmada pelo advogado
do médico na manhã desta terça-feira (6).
Segundo o defensor Rodrigo Pimenta, a liminar favorável ao suspeito foi concedida na tarde dessa segunda-feira (5). “O pedido foi aceito ontem, mas ele deve deixar a prisão comum hoje e passar para a domiciliar. Provavelmente, ele ficará em Turmalina mesmo”, explicou Pimenta.
Sem entrar em detalhes, o advogado afirmou que o pedido de prisão domiciliar aconteceu por um problema na família do ginecologista. “Devido ao problema familiar, a Justiça entendeu que é necessária a presença dele no imóvel”, disse.
Na próxima semana estão previstas três audiências para tentar que a prisão domiciliar seja revogada e ele possa responder o processo em liberdade. “São mais de 60 testemunhas. Por esse motivo será necessário três dias de audiência. A decisão deve ser divulgada no dia 15”, finalizou o defensor.
O ginecologista está preso desde o dia 17 de outubro de 2014. Ele foi investigado durante dois meses depois que quatro pacientes procuraram a delegacia de Turmalina para denunciar abusos sexuais.
Os crimes contra as mulheres, com idades entre 18 e 23 anos, teriam acontecido durante as consultas, quando, conforme denúncias, o suspeito se masturbava e tentava manter relações sexuais com as pacientes. Durante os atendimentos, não eram permitidas as presenças de enfermeiras e acompanhantes no consultório.
Segundo o defensor Rodrigo Pimenta, a liminar favorável ao suspeito foi concedida na tarde dessa segunda-feira (5). “O pedido foi aceito ontem, mas ele deve deixar a prisão comum hoje e passar para a domiciliar. Provavelmente, ele ficará em Turmalina mesmo”, explicou Pimenta.
Sem entrar em detalhes, o advogado afirmou que o pedido de prisão domiciliar aconteceu por um problema na família do ginecologista. “Devido ao problema familiar, a Justiça entendeu que é necessária a presença dele no imóvel”, disse.
Na próxima semana estão previstas três audiências para tentar que a prisão domiciliar seja revogada e ele possa responder o processo em liberdade. “São mais de 60 testemunhas. Por esse motivo será necessário três dias de audiência. A decisão deve ser divulgada no dia 15”, finalizou o defensor.
O ginecologista está preso desde o dia 17 de outubro de 2014. Ele foi investigado durante dois meses depois que quatro pacientes procuraram a delegacia de Turmalina para denunciar abusos sexuais.
Os crimes contra as mulheres, com idades entre 18 e 23 anos, teriam acontecido durante as consultas, quando, conforme denúncias, o suspeito se masturbava e tentava manter relações sexuais com as pacientes. Durante os atendimentos, não eram permitidas as presenças de enfermeiras e acompanhantes no consultório.
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