
Dois homens foram presos, nesta segunda-feira (5), por suspeita de
roubo de cargas em Belo Horizonte. De acordo com a Polícia Militar (PM),
os suspeitos, de 26 e 30 anos, teriam tomado de assalto um caminhão que
transportava eletrodomésticos e móveis na Avenida Cristiano Machado.
Ainda segundo a corporação, o motorista e o ajudante foram rendidos pelos bandidos, que estavam armados. Os funcionários foram abandonados pelos suspeitos em diferentes pontos da cidade.
De acordo com a PM, o caminhão roubado é equipado com sistema de rastreamento e, por isso, foi possível localizá-lo no bairro Jardim Felicidade, na Região Norte. Quando os militares chegaram ao local, encontraram os dois suspeitos descarregando o veículo e colocando o material roubado em uma casa.
Segundo a polícia, no imóvel, também foram encontrados tabletes de maconha, balanças de precisão, um carregador de pistola, além de uma banana de dinamite. Ainda conforme a polícia, o Grupo de Ações Táticas Especiais (Gate) foi acionado para analisar o explosivo, que deve ser detonado pelo esquadrão antibombas posteriormente.
No momento da prisão, um dos suspeitos apresentou carteira de motorista com nome falso. Segundo a PM, contra ele, havia um mandado de prisão em aberto. O outro suspeito, de acordo com a corporação, assumiu ser o responsável pelos produtos e ter alugado a casa onde estava o material.
Ainda segundo a corporação, o motorista e o ajudante foram rendidos pelos bandidos, que estavam armados. Os funcionários foram abandonados pelos suspeitos em diferentes pontos da cidade.
De acordo com a PM, o caminhão roubado é equipado com sistema de rastreamento e, por isso, foi possível localizá-lo no bairro Jardim Felicidade, na Região Norte. Quando os militares chegaram ao local, encontraram os dois suspeitos descarregando o veículo e colocando o material roubado em uma casa.
Segundo a polícia, no imóvel, também foram encontrados tabletes de maconha, balanças de precisão, um carregador de pistola, além de uma banana de dinamite. Ainda conforme a polícia, o Grupo de Ações Táticas Especiais (Gate) foi acionado para analisar o explosivo, que deve ser detonado pelo esquadrão antibombas posteriormente.
No momento da prisão, um dos suspeitos apresentou carteira de motorista com nome falso. Segundo a PM, contra ele, havia um mandado de prisão em aberto. O outro suspeito, de acordo com a corporação, assumiu ser o responsável pelos produtos e ter alugado a casa onde estava o material.
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